domingo, 31 de maio de 2015

Leituras do mês (Maio/2015)


Este mês ao que parece, não foi tão produtivo pras garotas do blog. Mas fim de semestre é sempre uma loucura. 
Mas vamos às leituras.

sábado, 23 de maio de 2015

Resenha "Alta fidelidade"


"Se eu vivesse na Bósnia, o fato de não ter uma namorada não pareceria a coisa mais importante do mundo, mas aqui em Crouch End parece. Você precisa de todo o lastro possível para não sair flutuando por aí; você precisa de gente à sua volta, coisas acontecendo, se não a vida vira um filme onde o dinheiro acabou, e não há cenários, nem locações, nem atores coadjuvantes, só um cara sozinho para a câmera sem nada para fazer e ninguém com quem falar, e quem acreditaria nesse personagem, então? Eu tenho que colocar mais troços, mais tralha, mas detalhes aqui porque no momento eu estou correndo o risco de cair no abismo." (p. 68)

"Alta fidelidade", basicamente, narra a problemática de um rapaz em seus relacionamentos a respeito da questão da fidelidade, seja da parte dele ou da parte de suas companheiras. Rob Fleming, o protagonista, procura dissecar a justificativa de seus términos mais intensos quando se separa de sua atual namorada. As situações se tornam até mesmo cômicas e colocam seu orgulho em risco com a realidade.

O que torna essa história interessante é que, embora relate experiências românticas, estas não são idealizadas como costumamos ler em livros românticos. Ou seja, não há "almas gêmeas" perfeitas, namoros cujo(a) companheiro(a) não possui defeitos, e sim as coisa como realmente funcionam.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Resenha: O arqueiro e a feiticeira


"Envolvido pela escuridão, Thomas não conseguiu se mexer. Uma voz clara e profunda ressoou em seus ouvidos.
- Brilho e poder semeiam morte por onde passam. O ódio os move, seres destruidores de estrelas. A esperança deve ser protegida até que o Herdeiro chegue."

Gosto muito de livros de cunho fantástico. E sempre estou de olho nas coisas que vem de fora para o mercado nacional. Mas também não posso ignorar o que é produzido por aqui. Mas depois de me decepcionar com Carolina Munhóz e suas fadas, e de me arrepender horrivelmente de entrar em contato com Raphael Draccon e seus dragões. Estava mais do que receosa sobre o que iria enfrentar lendo um livro deste tipo escrito por autores tupiniquins.