E chegamos a mais um fim de mês! É hora de fazermos a contabilidade do que lemos por este mês, se ele foi ou não um mês proveitoso.
Espero que gostem das leituras deste mês, e não liguem para o post enorme. Somos muitas.
“Esta é a minha vida. Tenho 19 anos e a única coisa sobre a qual tenho controle em todo meu mundo é como escolho contar essa história. Então não vou foder com ela. Será boa, se você tentar confiar em mim.” (p. 86)
“Quando estou muito medicado, durmo 18 horas por dia. Durante esse tempo, fico muito mais interessado nos meus sonhos do que na realidade, porque eles consomem muito mais do meu tempo. Quando os remédios não estão funcionando direito - ou se decido não tomar -, passo a maior parte do tempo acordado. Mas aí meus sonhos dão um jeito de me seguir.” (p. 26)
Chris Astor é um homem de seus quarenta e poucos anos que está passando pelo mais difícil trecho de sua vida. Ele tem uma filha, Becky, de 14 anos, que já passou imensas dificuldades até chegar a se tornar uma moça vibrante e alegre, mas que parece que terá que enfrentar mais um grande problema em sua vida. Quando Becky era pequena e teve câncer, Chris e ela inventaram um conto de fadas, uma fantasia infantil que adquiriu vida e tornou-se um terrível, provavelmente fatal, problema. Agora, Chris, Becky e Miea (a jovem rainha da fantasia criada por pai e filha) terão que desvendar um segredo: o segredo de por que seus mundos de fantasia e realidade se juntaram neste momento. O segredo para o propósito disso tudo. O segredo para o futuro. É um segredo que, se descoberto, irá redefinir a mente de todos eles.A menina que semeava é um romance de esforço e esperança, invenção e redescoberta. Ele pode muito bem levá-lo a algum lugar que você nunca imaginou que existisse. Uma fantasia que trabalha assuntos densos como a separação dos pais, oncologia infantil, separação de filha e pai, adolescência. A menina que semeava não é um livro sobre adolescentes comuns. É sobre uma que se deparou prematuramente com a ameaça do fim e teve de tentar aprender a lidar com ele.